Peças para o próximo leilão

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  • ADOLF GOTTLIEB (Nova Iorque, 14 de março de 1903 - Nova Iorque, 4 de março de 1974). GRAVURA.  Tiragem 102 de 150. Assinado a lapis no CIE. Medidas. 65 x 48. Medida total; 98 x 79.  (*ATENÇÃO A FOTO APRESENTA REFLEXO DE LUZ NO VIDRO / GRAVURA ESTÁ PERFEITA / MARCA DE SUJIDADE NO PAS PARTOUT) Arista do Expressionismo Abstrato e escultor estadunidense. * HISTÓRICO. Gottlieb (amado por Deus) abandonou o ensino médio em sua cidade natal, Nova York, aos 16 anos e começou a estudar arte na Art Students League. Adolph Gottlieb tinha apenas 18 anos quando viajou para a Europa, ganhou experiência na Académie de la Grande Chaumière e visitou Berlim e Munique.Em 1923 voltou para Nova York, formou-se no colegial e depois estudou em várias escolas de arte (Parsons School of Design). Em 1935, como Mark Rothko, ele se tornou cofundador do grupo de artistas nova-iorquino The Ten. Nessa época, seus trabalhos abstratos já haviam sido exibidos em exposições e premiados. A partir de 1941, Adolph Gottlieb, influenciado pelo estilo de pintura surrealista, trabalhou em seus chamados "pictogramas". Ele colocou símbolos gráficos em caixas semelhantes a grades. A pintura "O Retorno do Viajante" de 1946 pode ser vista no Museu de Arte Moderna de Nova York.Gottlieb não apenas pintou, mas também participou de discussões públicas sobre pintura contemporânea e protestos contra as decisões do júri, o que levou ele e seus companheiros de campanha a serem conhecidos como "os irascíveis". Duas grandes retrospectivas, no Whitney Museum of American Art e no Museu Solomon R. Guggenheim, foram dedicadas à obra de Adolph Gottlieb em Nova York em 1968.Embora Adolph Gottlieb tenha ficado paralisado após um derrame em 1970 e confinado a uma cadeira de rodas, ele continuou a pintar. Em 1972 foi aceito como membro da Academia Americana de Artes e Letras, o que certamente pode ser entendido como uma homenagem ao trabalho de sua vida.Em 1976, a seu pedido, a Fundação Adolph e Esther Gottlieb foi criada para ajudar artistas em circunstâncias financeiramente inseguras. Coleção Particular - Rio de Janeiro
  • ART DECO - MARCEL BOURAINE. ESCULTURA EM ALUMÍNIO E MARFIM, CIRCA 1920, REPRESENTANDO "ARLEQUIM EQUILIBRISTA". CONSTA RETRATADA NO LIVRO, "BRIAN CATLEY". ASSINADA NA BASE DE GRANITO NEGRO. MEDIDAS:
  • CHIPARUS - ESCULTURA "L'ETERNELLE HISTORIE"/  PEÇA LAUREADA NO SALÃO DE ARTISTAS FRANCESES. TRATA-SE DE PEÇA ORIGINAL DO SALÃO FRANCÊS, ADQUIRIDA PELO AVÔ DO ATUAL PROPRIETÁRIO NOS ANOS DE 1920. ESTAS INFORMAÇÕES CONSTAM - JUNTAMENTE COM A DOCUMENTAÇÃO - EM FOTOGRAFIAS DIVERSAS (BEM COMO EM TEXTO) E EM ESPECIAL NA PÁGINA 90 DA PRIMEIRA E SEGUNDA EDIÇÃO DA PUBLICAÇÃO DO LIVRO; "CHIPARUS - MASTER OF ART DECO" DE AUTORIA DE ALBERTO SHAYO. ESTE LEILOEIRO ESTEVE PRESENTE AO MOMENTO EM QUE ESTA ESCULTURA FOI FOTOGRAFADA PARA O LIVRO MENCIONADO, NO ANO DE 1989, NA RESIDÊNCIA DO  NETO DO PROPRIETÁRIO ORIGINÁRIO. É UMA PEÇA E UMA OPORTUNIDADE ÚNICA TÊ-LA EM PREGÃO, SENDO QUE NUNCA ESTEVE A MERCADO, EMBORA MUITOS COLECIONADORES TENHAM MANIFESTADO INTERESSE EM ADQUIRI-LA AO LONGO DE DÉCADAS. IMPORTANTE DIZER QUE, EM  NÃO HAVENDO ARREMATAÇÃO NESTE LEILÃO A MESMA PERMANECERÁ NA FAMÍLIA, CONFORME JÁ TRATADO. QUANTO AO MATERIAL EMPREGADO. É LARGAMENTE SABIDO QUE O MESTRE D.H. CHIPARUS EXECUTAVA SEUS TRABALHOS EM MATERIAIS QUE NÃO APENAS O BRONZE E O MARFIM. EM ÉPOCAS DE ESCASSEZ DESTES MATERIAIS (GUERRA) EMPREGOU LIGAS (SPELTER) METÁLICAS E IVORINE COMO NESSE EXEMPLAR ÚNICO. PRESENÇA DE BASE ORIGINAL EM ONIX E MÁRMORE. ACOMPANHA A PLACA ORIGINAL EM BAQUELITE ORIGINAL E DE ÉPOCA, NA QUAL CONSTAM A TITULAÇÃO DA PEÇA, BEM COMO SUA PARTICIPAÇÃO NO SALÃO DE PARIS. NÃO ACOMPANHA A MONUMENTAL BASE PEDESTAL EM MÁRMORE ROSSO, ITALIANO. MEDIDAS: 75,5 CENTÍMETROS DE COMPRIMENTO POR 39 DE ALTURA. PÁTINA COM DESGASTES DO TEMPO. ASSINATURA NA BASE.
  • POLTRONA ESTILO VITORIANA CONHECIDA COMO; 'LIBRARY CHAIR'. Manufatura nacional, estofada em camurça (necessita limpeza profissional). Estrutura em bom estado. Medidas: 99 de altura x 84 de profundidade x 80 de largura.
  • MESA DE CENTRO MANUFATURA 'MONTMARTRE' ANOS DE 1970. MESA DE CENTRO QUADRADA EM MADEIRA MACIÇA COM PERNAS EM GOMOS E BASE EM 'X AMARRADA POR CARRAPETA EM PINHA. NECESSITA SER LUSTRADA. BONITA, SÓLIDA, IMPONENTE. MEDIDAS. 100 CM X 100 CM X 46,5 DE ALTURA.
  • BRONZE E MÁRMORE - RENNE JOURNEL / ELEGANTE MESA DE CENTRO, ou apoio, confeccionada nos anos de 1970 pelo atelier de Mme. Journel. Estrutura em bronze e metal com apliques fitomorfos, Quatro pernas com terminações redondas. Amarração em 'X' na base. Pedra mármore de 03 cm. integra, Reformada em 2017 com aplicação de verniz. Muito bom estado. Medidas; diâmetro 80 cm. Altura; 39 cm. Linda. (Cadeiras e abajur não fazem parte deste lote).
  • CADEIRA DE BRAÇO / ORIGEM, DAZLU SÃO PAULO. Cadeira de braço com assento e encosto em palhinha indiana, pintada com pistola, estilo francês Louis XIV. Acompanha almofada em tecido listrado. Placa de inventário da loja na parte inferior da peça. . Medidas; 97 cm de altura x 67 cm de largura x 60 cm de profundidade. Para ficar perfeita necessita de pequenos retoques em pontos de toque na parte de trás
  • ABATJOUR ESTILO INGLÊS - Base em madeira com peça representando equino em bronze sobreposto. Haste em cobre, e cúpula em pergaminho rústico costurado. Uma lâmpada. Eletrica funcionando. Medidas; Altura com cúpula, 54 cm. Comprimento da base; 28 cm. Lagura da base, 13 cm
  • MARIO TESTINO - LET ME IN. December 2006 / TASCHEN. RARO, Exemplar assinado e com dedicatória n. 127 / 200 (ao todo foram publicados e impressos apenas 1000 cópias para serem distribuídas em todo o mundo. Bom estado de conservação. Sobrecapa apresenta alguns rasgos nas extremidades. Miolo em bom estado e coloração das páginas idem. OPORTUNIDADE.
  • RANDY COOPER - USA 1942. O ARTISTA DAS SOMBRAS. Assinada na lateral direita. Nominada 'Suzy' e datada '97' na lateral esquerda. MEDIDA TOTAL (ALTURA) 159 cm. Medida somente da figura; 65 cm x 30 de largura máxima. Base com 24 x 24. Escultura em estrutura (tela) metálica moldada a mão. * Nota: As esculturas de sombras de Randy Cooper apresentam o maravilhoso paradoxo de expressar formas estéticas clássicas através de um meio moderno e original. O artista, apenas com as mãos, dá forma à tela metálica e traz à tona esses corpos cuja beleza se expressa na sombra que projetam. O olhar não se cansa de descobrir a excepcional versatilidade destas obras, que dependendo da forma como são expostas e iluminadas, mudam e revelam um novo aspecto de si mesmas.Criadas individualmente, refletem o profundo calor humano de um artista que, ao esculpir a sombra, revela a luz. Foi no início da década de 1990 que, cansado dos materiais tradicionais, Randy descobriu e começou a trabalhar com telas metálicas. O resultado foram estas maravilhosas Esculturas de Sombra, cujo sucesso imediato e crescente colocou Randy Cooper na vanguarda da escultura americana contemporânea.
  • CARICATURA - Rubens Ferreira das Trinas / ASSINADO TRINAZ FOX (*1899 + 1961) NO CID. Cena do cotidiano / Vasco 1 X 0. Guache sobre papel e nanquim. Caricaturista ativo na primeira metade do século XX. Medidas: 35 x 49. * Atenção. Para envio pelos Correios NÃO acompanha Moldura nem vidro.
  • ADOLF GOTTLIEB (Nova Iorque, 14 de março de 1903 - Nova Iorque, 4 de março de 1974). GRAVURA.  Tiragem  118 de 125. Assinado a lapis no CIE. Medidas. 65 x 48. Medida total; 98 x 79. Arista do Expressionismo Abstrato e escultor estadunidense. * HISTÓRICO. Gottlieb (amado por Deus) abandonou o ensino médio em sua cidade natal, Nova York, aos 16 anos e começou a estudar arte na Art Students League. Adolph Gottlieb tinha apenas 18 anos quando viajou para a Europa, ganhou experiência na Académie de la Grande Chaumière e visitou Berlim e Munique.Em 1923 voltou para Nova York, formou-se no colegial e depois estudou em várias escolas de arte (Parsons School of Design). Em 1935, como Mark Rothko, ele se tornou cofundador do grupo de artistas nova-iorquino The Ten. Nessa época, seus trabalhos abstratos já haviam sido exibidos em exposições e premiados. A partir de 1941, Adolph Gottlieb, influenciado pelo estilo de pintura surrealista, trabalhou em seus chamados "pictogramas". Ele colocou símbolos gráficos em caixas semelhantes a grades. A pintura "O Retorno do Viajante" de 1946 pode ser vista no Museu de Arte Moderna de Nova York.Gottlieb não apenas pintou, mas também participou de discussões públicas sobre pintura contemporânea e protestos contra as decisões do júri, o que levou ele e seus companheiros de campanha a serem conhecidos como "os irascíveis". Duas grandes retrospectivas, no Whitney Museum of American Art e no Museu Solomon R. Guggenheim, foram dedicadas à obra de Adolph Gottlieb em Nova York em 1968.Embora Adolph Gottlieb tenha ficado paralisado após um derrame em 1970 e confinado a uma cadeira de rodas, ele continuou a pintar. Em 1972 foi aceito como membro da Academia Americana de Artes e Letras, o que certamente pode ser entendido como uma homenagem ao trabalho de sua vida.Em 1976, a seu pedido, a Fundação Adolph e Esther Gottlieb foi criada para ajudar artistas em circunstâncias financeiramente inseguras. Coleção Particular - Rio de Janeiro
  • SYLVIA MARTINS / OST - ASSINADO, TITULADO E DATADO NO VERSO COM DEDICATÓRIA. 'SYLVIA MARTINS' - JAZZ - OIL ON CANVAS 30 X 24 INCHS / 2001. MEDIDAS EM CENTIMETROS; 72 X 60.  Coleção particular Santa Teresa.  *Nota. Sylvia Martins (Bagé RS- 1956) estudou no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro de 1973 a 1976. Depois, mudou-se para Nova York, onde estudou na Escola de Artes Visuais em 1978 e na Art Students League de Nova York de 1979 a 1982. Ela expôs trabalhos em exposições individuais e coletivas ao redor do mundo. Por muitos anos (08), ela foi companheira do ator norte americano Richard Gere antes de se casar com o bilionário grego, armador e sócio de Aristóteles Onassis, Constantine Niarchos em 1997. Suas pinturas são principalmente abstratas. Essa em particular mostra Silvia em pose que remete a posição de Lótus na qual se vê em imagem sobreposta a figura de uma divindade provavelmente relacionada ao hinduísmo / budismo. Sylvia foi (é) praticante de Ioga e meditação. Medidas: 102 x 102. * NOTA - Abaixo texto extraído do Jornal / SITE; 'O SUL'. A artista plástica Sylvia Martins vem revisitando suas quatro décadas de carreira. Em entrevista a Bruno Astuto para o jornal O Globo, ela adiantou um pouco da autobiografia bilíngue, em inglês e português, que ela lança no próximo dia 21 na Argumento do Leblon, e que relembra, entre outras histórias, o casamento com o ator Richard Gere.Dos anos em que a gaúcha de Bagé, filha de um fazendeiro nos Pampas, pediu aos pais que a colocassem num colégio interno no Rio só para ficar na cidade que adorava à jovem modelo de sucesso. Das primeiras aulas de arte no MAM carioca ao círculo de amigos como Tom Jobim, Chico Buarque e Jorge Guinle. Da chegada em 1978 a Nova York, onde estudou na Art Students League com Richard Pousette-Dart, às festas no Studio 54 ao lado de Andy Warhol.Na nova publicação, aliás, há um texto de Gere para o primeiro livro de Sylvinha, Fragments, lançado nos anos 1990. Em constante movimento, ela já teve estúdios num bordel abandonado nas docas de Port Townsend, Washington, numa sala pequena em cima de um bar em Vera Cruz, México, numa cabana na praia de Bali, escreveu o ator. Ela já se perdeu nos planaltos de Bornéu e dançou com os deuses do candomblé na Bahia, sempre arrastando instrumentos de pintura.Oito anos com Richard GereGere e Sylvia se conheceram assim que ela colocou os pés em Nova York, uma pantera livre e linda, aliás lindíssima. Logo depois, Gabriella Forte, então mega-executiva da Giorgio Armani, enxergou em Sylvia a pessoa ideal para fazer as pesquisas nas ruas para o figurino de um dos maiores sucessos da carreira de Gere, o filme Gigolô americano.Gabriella achou que eu tinha estilo e que eu deveria espiar as tendências de Downtown, porque meu estúdio era, e é até hoje, no Soho. Passei horas mergulhada em bibliotecas, fazendo desenhos e fotocopiando páginas de livros. A cada semana, entregava um portfólio com minha pesquisa. E isso pagava meu aluguel, conta ela, sobre sua colaboração fashion para o filme que acabou por definir a moda dos anos 1980.O casal ficou junto nas leis do amor durante oito anos, para a alegria da imprensa nacional, que festejava a relação de uma brasileira com um dos maiores astros de Hollywood. Eles se falam até hoje.Dias atrás, ele me ligou para falar que estava com uns amigos nossos em comum. Normal, desconversa ela.E para encerrar a parte matrimonial de sua vida, Sylvia também foi casada com o empresário Constantine Niarchos, caçula dos quatro filhos do lendário bilionário armador grego Stavros Niarchos. Em 1999, a morte trágica do marido a deixou viúva.Foi um momento de muita tristeza, muita dor. Nós morávamos em Londres, uma cidade que nunca me pegou, e decidi voltar para Nova York. Comecei a praticar ioga e meditação, que me ajudaram, além da pintura, diz ela, antes de fazer uma pausa reflexiva. Outro dia, a minha assessora estava buscava artigos sobre meu trabalho e muitos deles, sobretudo no Brasil, começavam pelos meus casamentos. Ex-mulher de Fulano, viúva de Sicrano. Você já reparou que isso nunca acontece com os homens? Mas sinto que a coisa, felizmente, está mudando para as mulheres. Um dia, nosso trabalho virá no topo das nossas biografias.Sua produção multidisciplinar sempre passeou por diversas técnicas desenhos, gravuras, colagens, fotografias e estilos, como as figuras arredondadas femininas do início dos anos 1980, o flerte com o surrealismo em 1985 e o trabalho com plumas, penas e elementos da natureza após duas viagens à Amazônia, em 2015. Nos anos 1990, vieram as pinturas que mais atraem a atenção dos colecionadores, em especial aquelas a óleo que misturam carne e espiritualidade, natureza e realismo mágico.A aventura cromática traduz também a inquietação da artista; se por um lado alegram qualquer ambiente, carregam paradoxalmente uma certa melancolia.Definindo-se como uma curiosa intermitente e preguiçosa das redes sociais, ela conta que tem gostado de trabalhar com galerias online, mais práticas e diretas. Diz que o movimento lhe rememora a época de sua chegada a Nova York, mais orgânica e sem intermediários.Dividindo-se hoje entre o estúdio na cidade americana e o apartamento no Arpoador, Sylvia se desmancha pelos dois CEPs. 'Se não estivesse em Nova York, eu jamais teria feito tanto da minha vida artística. O Rio era uma cidade incrível, mas não tinha como hoje tantas escolas de arte para jovens ou galerias, estava ainda na ditadura, nem existia o Parque Lage. Mas nunca deixei de vir para cá; é aqui que me recarrego, nadando neste mar. Aqui a gente tem aquela coisa de ficar anos sem falar com a pessoa, de repente você a encontra na rua e o papo flui como se vocês tivessem se visto ontem. Só que nunca consegui pintar no Rio, veja só. Se um dia conseguir, venho de vez para cá, quem sabe'. Parte de Entrevista concedida para Bruno Astuto.
  • ANTIGA E ELEGANTE CADEIRA DE BRAÇO PARA CRIANÇAS DE ATÉ 100 CM DE ALTURA ao estilo Luiz Felipe, lindamente entalhada com motivos fitomorfos, e detalhe em florão no encosto. Peça com forração na cor gelo em couro (necessita leve hidratação), sistema de molas e cintas (perfeito estado) no assento, almofadas nos braços. Couro fixado or taxas ao modo antigo em perfeito estado. Medidas: Altura máxima; 70 cm. Largura, 47 cm; profundidade, 37 cm.
  • ANTÔNIO MANUEL - Guache Sobre Cartão. Assinado a lapis, Antônio Manuel e datado, 80 (1980) no CID. Etiqueta no verso com dados da obra. Titulada, 'Nós". Medidas. 45 x 58. * Nota. Antonio Manuel da Silva Oliveira (Avelãs de Caminho, 22 de outubro de 1947) é um escultor, pintor, gravador e desenhista português.Desembarca no Brasil em 1953 e radica-se com a família no Rio de Janeiro. Em meados da década de 1960, estuda na Escolinha de Arte do Brasil (EAB), com Augusto Rodrigues (1913-1993), e frequenta o ateliê de Ivan Serpa (1923-1973). Na mesma época, é também aluno ouvinte da Escola Nacional de Belas Artes (Enba). No início, utiliza o jornal e sua matriz  o flan  como suporte para seus trabalhos. Realiza interferências e inventa notícias, nas quais aborda temas políticos e discussões estéticas. Em 1968, na exposição Apocalipopótese, organizada por Hélio Oiticica (1937-1980) e Rogério Duarte (1939), apresenta as Urnas Quentes  caixas de madeira lacradas que deveriam ser arrebentadas pelo público. Em 1970, Antonio Manuel propõe o próprio corpo como obra, no Salão de Arte Moderna, realizado no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ). Posteriormente, produz vários filmes de curta-metragem, como Loucura & Cultura (1973) e Semi-Ótica (1975). A partir da década de 1980, realiza pinturas de caráter abstrato-geométrico, nas quais explora as ortogonais e a sugestão de labirinto.Em 1994, apresenta a primeira versão da instalação Fantasma que, como outras obras do artista, solicita uma reflexão sobre o contexto social e político brasileiro. A instalação Fantasma é composta por dezenas de pedaços de carvão, suspensos por fios de nylon, que parecem flutuar no espaço. O público é convidado a percorrer a instalação, podendo ser tocado ou marcado pelas peças de carvão. No meio da instalação há a fotografia de uma testemunha da chacina na favela de Vigário Geral (1993), encapuzada e cercada por microfones da imprensa. Lanternas iluminam a imagem. Apresentada inicialmente em 1994, na Galeria de Arte IBEU, no Rio de Janeiro, e depois mostrada na 24ª Bienal de São Paulo, no museu Jeu de Paume, em Paris, no Museu Serralves, em Portugal, e no museu Guggenheim, em Nova York, a obra foi adquirida pela MAM Rio em 2001, a partir do Programa Petrobras Artes Visuais. Fonte: Wikipédia.
  • SYLVIA MARTINS / OST - ASSINADO E DATADO NO CID. Auto-retrato. Coleção particular Cosme Velho. *Nota.  Sylvia Martins (Bagé RS- 1956) estudou no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro de 1973 a 1976. Depois, mudou-se para Nova York, onde estudou na Escola de Artes Visuais em 1978 e na Art Students League de Nova York de 1979 a 1982. Ela expôs trabalhos em exposições individuais e coletivas ao redor do mundo. Por muitos anos (08), ela foi companheira do ator norte americano Richard Gere antes de se casar com o bilionário grego, armador e sócio de Aristóteles Onassis, Constantine Niarchos em 1997. Suas pinturas são principalmente abstratas. Essa em particular mostra Silvia em pose que remete a posição de Lótus na qual se vê em imagem sobreposta a figura de uma divindade provavelmente relacionada ao hinduísmo / budismo. Sylvia foi (é) praticante de Ioga e meditação. Medidas: 102 x 102.Abaixo texto extraído do Jornal / site; 'O SUL'.A artista plástica Sylvia Martins vem revisitando suas quatro décadas de carreira. Em entrevista a Bruno Astuto para o jornal O Globo, ela adiantou um pouco da autobiografia bilíngue, em inglês e português, que ela lança no próximo dia 21 na Argumento do Leblon, e que relembra, entre outras histórias, o casamento com o ator Richard Gere.Dos anos em que a gaúcha de Bagé, filha de um fazendeiro nos Pampas, pediu aos pais que a colocassem num colégio interno no Rio só para ficar na cidade que adorava à jovem modelo de sucesso. Das primeiras aulas de arte no MAM carioca ao círculo de amigos como Tom Jobim, Chico Buarque e Jorge Guinle. Da chegada em 1978 a Nova York, onde estudou na Art Students League com Richard Pousette-Dart, às festas no Studio 54 ao lado de Andy Warhol.Na nova publicação, aliás, há um texto de Gere para o primeiro livro de Sylvinha, Fragments, lançado nos anos 1990. Em constante movimento, ela já teve estúdios num bordel abandonado nas docas de Port Townsend, Washington, numa sala pequena em cima de um bar em Vera Cruz, México, numa cabana na praia de Bali, escreveu o ator. Ela já se perdeu nos planaltos de Bornéu e dançou com os deuses do candomblé na Bahia, sempre arrastando instrumentos de pintura.Oito anos com Richard GereGere e Sylvia se conheceram assim que ela colocou os pés em Nova York, uma pantera livre e linda, aliás lindíssima. Logo depois, Gabriella Forte, então mega-executiva da Giorgio Armani, enxergou em Sylvia a pessoa ideal para fazer as pesquisas nas ruas para o figurino de um dos maiores sucessos da carreira de Gere, o filme Gigolô americano.Gabriella achou que eu tinha estilo e que eu deveria espiar as tendências de Downtown, porque meu estúdio era, e é até hoje, no Soho. Passei horas mergulhada em bibliotecas, fazendo desenhos e fotocopiando páginas de livros. A cada semana, entregava um portfólio com minha pesquisa. E isso pagava meu aluguel, conta ela, sobre sua colaboração fashion para o filme que acabou por definir a moda dos anos 1980.O casal ficou junto  nas leis do amor  durante oito anos, para a alegria da imprensa nacional, que festejava a relação de uma brasileira com um dos maiores astros de Hollywood. Eles se falam até hoje.Dias atrás, ele me ligou para falar que estava com uns amigos nossos em comum. Normal, desconversa ela.E para encerrar a parte matrimonial de sua vida, Sylvia também foi casada com o empresário Constantine Niarchos, caçula dos quatro filhos do lendário bilionário armador grego Stavros Niarchos. Em 1999, a morte trágica do marido a deixou viúva.Foi um momento de muita tristeza, muita dor. Nós morávamos em Londres, uma cidade que nunca me pegou, e decidi voltar para Nova York. Comecei a praticar ioga e meditação, que me ajudaram, além da pintura, diz ela, antes de fazer uma pausa reflexiva. Outro dia, a minha assessora estava buscava artigos sobre meu trabalho e muitos deles, sobretudo no Brasil, começavam pelos meus casamentos. Ex-mulher de Fulano, viúva de Sicrano. Você já reparou que isso nunca acontece com os homens? Mas sinto que a coisa, felizmente, está mudando para as mulheres. Um dia, nosso trabalho virá no topo das nossas biografias.Sua produção multidisciplinar sempre passeou por diversas técnicas  desenhos, gravuras, colagens, fotografias  e estilos, como as figuras arredondadas femininas do início dos anos 1980, o flerte com o surrealismo em 1985 e o trabalho com plumas, penas e elementos da natureza após duas viagens à Amazônia, em 2015. Nos anos 1990, vieram as pinturas que mais atraem a atenção dos colecionadores, em especial aquelas a óleo que misturam carne e espiritualidade, natureza e realismo mágico.A aventura cromática traduz também a inquietação da artista; se por um lado alegram qualquer ambiente, carregam paradoxalmente uma certa melancolia.Definindo-se como uma curiosa intermitente e preguiçosa das redes sociais, ela conta que tem gostado de trabalhar com galerias online, mais práticas e diretas. Diz que o movimento lhe rememora a época de sua chegada a Nova York, mais orgânica e sem intermediários.Dividindo-se hoje entre o estúdio na cidade americana e o apartamento no Arpoador, Sylvia se desmancha pelos dois CEPs.Se não estivesse em Nova York, eu jamais teria feito tanto da minha vida artística. O Rio era uma cidade incrível, mas não tinha como hoje tantas escolas de arte para jovens ou galerias, estava ainda na ditadura, nem existia o Parque Lage. Mas nunca deixei de vir para cá; é aqui que me recarrego, nadando neste mar. Aqui a gente tem aquela coisa de ficar anos sem falar com a pessoa, de repente você a encontra na rua e o papo flui como se vocês tivessem se visto ontem. Só que nunca consegui pintar no Rio, veja só. Se um dia conseguir, venho de vez para cá, quem sabe.
  • SÍLVIO PLÉTICOS - CROÁCIA 1924 /  Florianópolis 2020. 'O pintor dos peixes'. OSE, assinado e datado '72' no CIE. Medidas; 30 x 45 cm. Pintor, desenhista e professor. Estudou na Itália em 1939/1940 e na Iugoslávia (atual Croácia)- na Escola de Arte Aplicada de Zagreb, de 1947 a 1954 - onde também leciona desenho e pintura de 1954 a 1959. Muda-se para Ribeirão Preto, São Paulo, faz sua primeira exposição individual em 1961 e atua como professor na Faculdade de Artes Plásticas, em 1966. No ano seguinte, transfere-se para Passo Fundo, Rio Grande do Sul, e ministra aulas na Escola de Arte. Um ano depois, muda-se para Florianópolis, Santa Catarina, onde leciona no Museu de Arte até 1972. Ganha uma retrospectiva de sua obra no Museu de Arte de Santa Catarina em 1986. Ilustra, em 1993, o livro As Anna Marias, de Lindolf Bell. * Crítica. "Influenciado pela luz e por uma circunstância tão diferente da de sua terra natal, sem desistir do Cubismo que interpretava livremente, enriqueceu sua pintura com cores mais vivas e soluções surrealistas, atingindo uma vigorosa síntese, onde a temática fantástica segue o desdobramento cubista da figura".Pedro Manuel. ARTE no Brasil. Apresentação de Pietro Maria Bardi e Pedro Manuel. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
  • ROBERTO BURLE MARX - Gravura; Assinada e datada no CID 1991, Titulada / 'Canto Noturno'. Tiragem 100 de 100 no CIE. Medidas: 68 x 68. Medida total com moldura; 80 x 80. Proteção de vidro.
  • MARCEL BREUER (NEW YORK 1902 / NEW YORK 1981). Espetacular mesa para almoço e jantar criada nos anos 30/40 pelo arquiteto e designer norte-americano de origem húngara, Marcel Breuer. Marcel fez parte da primeira geração de alunos formados pela Bauhaus, escola vanguardista de arquitetura e design. Base da mesa em tripla estrutura tubular  suportando moldura em perfil de aço pintado e com imponente tampo de vidro (sem lascas, nem perdas). A base tripla é toda revestida em couro cuidadosamente costurado (necessita pequenos reparos na extremidade que toca o chão. Mesa para dez ou doze lugares. Medidas: 3 metros de comprimento x 1.10 metros de largura. Necessita retocar pintura da esquadria que suporta o tampo. Bela e imponente. Comercializada pela prestigiada empresa 'FORMA - Industra de Móveis e Design'. Ano de 1991. Retirada em Armação dos Búzios SOMENTE COM AGENDAMENTO. LOTE REFERE-SE SOMENTE A MESA. DEMAIS ITENS QUE APARECEM NAS FOTOS NÃO FAZEM PARTE DESTE LOTE.
  • MIES VAN DER ROHE- POLTRONA  BRNO, Modelo MR50, COURO SINTÉTICO / design de 1929 fruto da parceria entre Ludwig Mies van de Rohe e Lily Reich.produzida pela FORMA. inicialmente projetadas por Ludwig Mies van der Rohe e Lily Reich. Esse exemplar faz conjunto com outras sete poltronas (total de 08) e estão sendo vendidas separadamente. Fiel ao design original a peça apresenta uma estrutura plana de aço inoxidável cromado (as de 1929 eram em aço polido), utilizada em toda a silhueta em ambos os braços e na base em balanço. Forração integra em couro vinho amarronzado no assento, encosto e descanso para os braços. Necessita ser cromada.  A construção da barra plana foi uma nova ideia a surgir na época, já que os estilos tubulares da Bauhaus haviam se estabelecido na época como o modo a ser seguido. Cada poltrona MR50 mede 58 cm de frente, sendo 51 cm de largura o encosto e o assento,  e 79 cm de altura. A altura do assento é de 44,5 cm e a altura do braço é de 64 cm. A armação de aço está em boas condições originais, sem soldas, ou trincas. O estofamento de couro tem algumas poucas marcas de uso. Ano de fabricação, 1990. * Sobre Mies van der Rohe.Arquiteto nascido em Aachen, Alemanha. Como arquiteto e designer em Berlim, influenciou a arquitetura moderna. Com designs inovadores para móveis tubulares de aço, como a cadeira Barcelona (1929) e arranha-céus de aço e vidro. Dirigiu a Bauhaus, em Dessau (1930-33), a qual fechou após ameaças nazistas. Apesar de ele ter construído apenas dezenove prédios, ele já era internacionalmente famoso quando foi para os EUA (1937), onde fundou e dirigiu o Departamento de Arquitetura do Instituto Armour, Chicago (posteriormente Instituto de Illinois de Tecnologia) (1938-58) e planejou o plano mestre do Instituto e alguns prédios no Campus.Ele celebrou a tecnologia contemporânea e diversos materiais e, sob sua influência, a construção de arranha-céus mudando da alvenaria para metal e vidro. Segundo seu credo Menos é mais seus prédios eram caracterizados pelo designs simples e acessíveis, destituídos de ornamentos e eram compostos mais de espaços livres do que construções.Um dos fundadores do estilo internacional, sua influência na arquitetura do século XX não pode ser menosprezada. Seu impactante e singelo Pavilhão Alemão na Exposição Internacional de Barcelona (1929) cristalizaram a aceitação pública para a arquitetura moderna. Seus prédios incluem os apartamentos de vidro da Lake Shore Drive em Chicago (1948-51), o Edifício da Seagran em New York (1956-58, em conjunto com Philip Johnson), e o Museu de Belas Artes, em Houston (1958-73). FONTE; Industria de Móveis Forma. * NOTA.  Retirada em Armação dos Búzios mediante agendamento prévio.

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